Brenno Ferraz
For these nations , which thou shalt possess , hearkened , and unto diviners: but as for thee the Lord thy God would not allow such a thing . Deuteronomy 18:14
On land the holy fig tree bears good fruit should , come to be the most beautiful of the fields and the people happier . Amidst wars for decades , Palestinians and Israelis serve a God cause major conflicts .
Founded after World War II , May 14, 1948 , now a little more than fifty years Israel was built on the ruins of a devastated nation. Hebrews took over the land and there made their home .
Palestine, Iran, Iraq , Syria , other entity , are featured countries for centuries with taking her belief the world defending Islam . Israel is not a secular country , but racial , and so it is considered racist and Nazi by various nations , especially its neighboring Palestine.
Jews from all over the world receive money to migrate to Israel , while a family of past generations in Palestine can not cross the wall of shame ( bigger than the Berlin Wall ) and has no right to water, food, hospitals , and are doomed to perish in a huge concentration camp ( Gaza and West Bank ) while the Israelites monopolize all the water , leaving the Palestinians die of thirst .
Israel operates as a United States military base in the east to ensure white supremacy in the region and control Arab oil . The way Jews colonized the region with ethnic cleanings is exactly what they have suffered in the Nazi holocaust and therefore should have compassion for the Palestinians who were in the land , since they claim to be God's people and suffered the same in World War II . What happens in Palestine is currently one holocaust and apartheid , as in South Africa , history repeats itself , the Zionist state should disband and not racist to Arabs and Jews secular state can be established marry each other and live in peace because no civilized country in the world is composed of a single ethnic group .
19 de janeiro de 2014
8 de janeiro de 2014
Sem Margarina
A família está mais moderna mas continua a enfrentar uma sociedade jurássica que ela mesma constrói
Brenno Ferraz
Coube-me a árdua tarefa de assistir ao filme Álbum de
Família¹ do diretor John Well nesse começo da semana.
Sentei-me na primeira cadeira da penúltima fileira de um
multiplex, vazio, por sinal. Começo de tarde, hora do almoço, poderia ser uma
boa desculpa pela falta de telespectadores.
Ao começar a sessão fui sugado pela competência e
presença de espírito da matriarca da família interpretada pela Meryl Streep, um
papel digno de, no mínimo, um globo de ouro. Ela, portadora de câncer de boca e
viciada em remédios, busca na subjetividade a força de enfrentar a realidade. Três
filhas, um esposo, uma irmã, um genro, enfim, personagens que completam o
quadro “família”.
Fui levado a pensar sobre as atitudes que tomamos para proteger,
de certo modo, nossa família diante da sociedade. A tão moderna e complacente e
volúvel sociedade que nas redes sociais é preconceituosa e indecente ao mesmo
tempo, nas ruas, usam burcas para esconder a realidade familiar diante dos
demais.
Quem somos quando há um viciado em drogas em casa, um
homossexual ou até mesmo um portador de síndrome? Como agimos, quando questionados
sobre aquela alienada família mostrada como símbolo de ordem de decência em propagandas dos anos
40, 50, 60 e até hoje nas de margarinas, felizes, sorridentes, belas?
Protegemos quem amamos, talvez esse seja o instinto
animal mais louvável do ser humano. Já
vi mães protegerem seus filhos quando são pegos usando drogas pela sociedade e
comportam-se como galinhas, colocando-os debaixo de suas asas e outras, que
amam incondicionalmente quando a verdade é posta à mesa em um jantar, como
prato frio, tratando-se da sexualidade dos filhos.
Nas escolas, onde deveria ser o meio, porque o princípio
é em casa, crianças desde cedo já praticam bullying, quando há uma conscientização
sobre o assunto o tempo todo nas mídias e mesmo assim os pais não conseguem
absolver e passar para os seus a questão.
Álbum de Família traz à tona o que realmente é uma
família e não há momento “margarina” no longa, há uma sensibilidade ao tratar a
morte do pai, e o quanto a mulher é forte, é sagaz, capaz de conduzir sozinha
uma família e se preciso for carregar uma cruz até o monte e lá se sacrificar
por ela.
Todo relacionamento termina, seja por vontade própria, de
ambos, do grupo ou devido à morte, mas tratando-se de família ela é incapaz de
romper o laço da afetividade, não importa a distância dos membros, eles sempre
estarão ligados pelo sangue.
Família é o começo, meio e fim, nela há consolo, mas há
também desprezo, amor e ódio, atrito e compreensão, mas o que não pode faltar é
respeito. Com ele pode-se enfrentar quaisquer que sejam os ataques da sociedade
porque não importa se na sala de jantar, junto de todos, os pratos serão
quebrados, não importa os tapas de luvas dados pelo irmão ou pela mãe, as
gozações feitas um ao outro, o respeito é a força e a arma para diluir o efeito
margarina que os esperam do portão pra fora.
¹ - veja link http://www.adorocinema.com/filmes/filme-186179/creditos/
2 de janeiro de 2014
Networking
Brenno Ferraz
Estudos realizados nos EUA mostram que pessoas com mais relacionamentos interpessoais são melhores sucedidas que aquelas que se limitam em, apenas, um ciclo de amigos.
Ao
abrir meu e-mail percebi o grande número de pessoas que, mesmo com redes sociais,
mandaram-me felicitações de ano novo e havia algumas que conheci ha anos atrás,
quando estava no começo da graduação.
Quando
faço um check in constatando que estou num lugar em uma determinada rede
social, raras às vezes não recebo uma mensagem dizendo “onde está? Quero ir aí
vê-lo”.
Outro
dia estava em uma palestra em um centro universitário que, até aquele momento,
nunca havia estado antes, sentado na plateia, sempre na frente, (porque sou
aparecido, e falarei sobre isso mais a frente) e um dos convidados parou e
disse, “eu o conheço, você sempre marcando presença”.
Esses
exemplos são para ilustrar o quanto é importante sair dos muros. Lembro-me que um
aluno de jornalismo questionou-me “é fácil conseguir emprego na área?”, logo
disse, “não”, ele olhou-me espantado e o fiz uma pergunta “você está disposto a
sair dos muros?”.
Muitos
fazem o mesmo trajeto com medo, preguiça de arriscar outros caminhos. Não se iludam
as boas fontes, os empreendedores, quem está em evidencia não estão em suas
posições por ficarem parados, desanimados e enxergando obstáculos para
atravessar a cidade e irem desde uma exposição de arte, palestras,
workshoppings, no qual, através desses descobrirem coquetéis, e lá serem
percebidos, também uma ótima oportunidade para divulgar seus trabalhos, sejam
eles amadores ou profissionais, blogs, vídeos, redes sociais, tudo conta o
importante é sua presença. É uma questão de paciência, podem demorar três, mas
também podem ser dez idas às essas atividades para um primeiro contato, o
importante é não desanimar.
Networking
não nasce de um dia para o outro, experiência própria. Ser aparecido é ousar
perguntar mesmo que erre, informar-se a respeito da agenda do palestrante,
sobre outros eventos, conversar com a ouvinte ao lado, ele pode ser um canal
para o que procura naquele momento, deixe o preconceito de lado, atrapalha,
leve um pré-conceito sobre o assunto a ser tratado, leia antes de ir, formule
algumas perguntas mesmo que sejam descartadas ao longo do programa, seja sempre
cordial e atento a tudo, não deixe escapar nada.
O
hoje bem resolvido será o futuro desejado. Muitos querem crescer mas poucos
conseguem subir as escadas.
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