
Quando estamos ligamos de uma maneira ou de outra á ele, e o mesmo se torna tão presente ao ponto de acreditarmos que é real, fazemos um paradigma ente o que desejamos e o que conseguimos realmente ter ou ver de modo realista.
São vários sonhos, cada um tem uma proporção diferente entre o desejo que temos em palpá-los e a real necessidade disso. O desejo é simplesmente atração; o real, do por sua vez, é a forma concreta de como e quando ele se realiza.
A necessidade como seres racionais que temos em nos apegarmos á uma pessoa ou a algum material seja de consumo de longo prazo ou não é relacionado ao desejo de sermos felizes.
Buscamos eternamente o sonho de sermos felizes. Almejamos sermos reconhecidos pelo próximo como “aquele que conseguiu manter a felicidade”.
Ao deitarmos em nosso leito, o celebro se conecta com os desejos de nosso interior, isso faz com que sonhemos com que desejamos, ou, com que aconteceu durante o nosso dia, trazendo à memória fatos relevantes e que não devemos esquecer; há também o pesadelo, aquilo que nos faz senti frágeis, seja uma perca de um ente querido ou qualquer sentimento de culpa seja por qual motivo for.
Sofremos ao percebermos que acreditamos e colocamos uma porção significativa de nosso tempo e credibilidade ao sonho que frustrado nos trouxe perdas, não apenas materiais, e, pessoais, exemplo disso; quando terminamos um namoro, algo que nos fazia, ou não, completos, de alguma forma isso nos aflige e nossa credibilidade de uma tese de felicidade não se concretizará. Na forma cientifica isso pode ser explicado pelo abate emocional que nos faz desacreditar em outro suposto relacionamento que venha acontecer.
Os nossos sonhos relacionados ao conjunto de informações que temos durante a nossa vida, seja na infância, adolescência ou já adulta.
A noite é o momento em que grande parte da realidade vem á tona em nossa mente, fazendo com que saibamos separar o real do imaginário. Á noite é quando estamos junto ao nosso travesseiro, apoiados em um lugar seguro diante de tantas inseguranças que vivemos e é lá que podemos sonhar e analisar o que foi frustrado.
Os sonhos fazem parte de nossa vida, desde o momento do qual nascemos até antes do fechar os olhos para a morte, acredito que antes, alguns segundos de seja, antes da morte estamos vivendo constantemente um sonho.
Agora basta sonhar. Sonhe e depois tente sonhar e sonhar com sonhos que lhe faça um grande “vivenciador” das longas noites e dos curtos dias.
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